20 de mar. de 2008

Vou montar um bordel. Se o negócio não der, como o estoque!


........................................TOC

Vou te dar um toque

Deixe desse toc

Não fique por onde passo

Limpando o meu rastro

Veja se se toca

Parece sabiá poca

Deixe desse emplastro

Vê se não pipoca

Simplifique

Obsessiva

Compulsiva

Repressiva

Agressiva

Permissiva

Simplifique

Vê se não pipoca

Deixe desse emplastro

Parece sabiá poca

Veja se se toca

Saia do meu rastro

Limpando o meu passo

Saca o meu toque

E deixe desse toc

18 de mar. de 2008

Tatuagem

Ué!?!?

Abobrinhas recheadas com carne moída

Ingredientes:

3 colheres (sopa) de óleo

2 dentes de alho amassados

300 g de carne de boi (patinho) moída

sal e pimenta-do-reino a gosto

½ colher (chá) de orégano

½ colher (sopa) de casca ralada de limão

3 abobrinhas médias

2 ovos batidos

2 colheres (sopa) de requeijão cremoso

queijo parmesão ralado para polvilhar, a gosto

Modo de preparar:

Coloque o óleo e o alho numa panela, levo ao fogo médio e, mexendo sempre, refogue até o alho ficar macio. Acrescente a carne moída e cozinhe, mexendo de vez em quando, até ficar bem soltinha. Tempere com sal e pimenta a gosto, acrescente o orégano e a casca de limão, misture bem e tire do fogo. Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC). Então, prepare as abobrinhas: corte-as ao meio no sentido do comprimento e, com uma colher de chá, retire cuidadosamente a polpa, formando canoinhas. Pique bem a polpa, acrescente ao refogado de carne, junte os ovos batidos e o requeijão e misture bem. Rechei as canoas de abobrinha com a mistura, polvilhe com parmesão ralado e coloque lado a lado numa fôrma refratária. Cubra a fôrma com papel de alumínio, leve ao forno preaquecido e asse por cerca de 20 minutos ou até as abobrinhas ficarem macias mas firmes. Tire do forno e leve imediatamente à mesa.

Chorar devagarinho

Não vale chorar

Afinal

Eu te odeio

Com tanto carinho

Que é um ódio até que bonzinho


Nem precisa chorar

Afinal

Esse ódio é compartido

Como os lábios foram um dia


Nem deve chorar

Afinal

Minha partida

Nem fará falta no canto da cama

que eu aquecia


Só não pule de alegria

Afinal

Choramos um pelo outro

E motivo sempre havia


Não vale chorar

Afinal

Eu te odeio

Com tanto carinho

Que é um ódio.....fraquinho.

E é!

Eu queria casar com você

Mas você não é minha praia

Nem é questão de areia

De água

Mágoa

Caminhão

Nem é por nada

E é por tudo

Queria casar com você

Mas você não combina sua saia

Com minha calça

Nem é questão de passo

De verso

Ou reverso

Nem é por nada

E é por tudo

Queria mas nem quero mais

Você não combina sua areia

Com minha praia

Sua água na minha cerveja

Sua mágoa

Seu medo

Meu desvelo

Ou desleixo

Nem é por nada

E é!

17 de mar. de 2008

ALUCINADA

Alucinada menina

Desregrada

Só quer jogar seu truco

Um carteado uma pelada

Em algum gramado

Uma pegada num baseado

Alucinada menina

Nem aí pra nada

E de olho em tudo

Sem pressa de grana

Já que a grana

Tá no banco esperando

A virada

Alucinada menina

Sem medo sem nada

dos desafios na grande cidade

Alucinada Sampa

Entuliada até a tampa

Sem nada em cima

E com tudo

Alucinada menina

Desregrada

Despreparada pra vida

Despreocupada

Um dia de cada vez

Sem saber direito

se ali na frente

É agronomia odontologia

Ou advocacia

Sem vocações

Só asas só vôos

Alucinada menina

Um carteado um truco

Uma balada

Abalada menina

Sem nada em cima

E com tudo

Contudo

Os pés no chão sem medo

O riso solto o jeito meigo

O corpo perfeito que vê e sorri

do feio que passa

O tempo passa

Alucinada menina

Desregrada

Só quer jogar seu truco

Um carteado

Correr pelada em algum gramado

Uma pegada num baseado



17.03.2008