Decididamente não sei de onde vêm os versos.
Sei que não me esforço.
Sei que fluem.
Sei que me sinto quase forçado:
escrevo e não sei quem assina.
Ponho um zé embaixo mas...
às vezes acho que quem sopra em meu ouvido
só quer continuar anônimo.
****
Ontem minha angústia era quase premonição.
Já aconteceu outras vezes.
Já vi amigos acidentados
já pressenti a morte de entes queridos.
Mas tudo de forma estranha.
Um nó no peito
uma agonia
um aperto
até que acontece o fato.

Sei que não me esforço.
Sei que fluem.
Sei que me sinto quase forçado:
escrevo e não sei quem assina.
Ponho um zé embaixo mas...
às vezes acho que quem sopra em meu ouvido
só quer continuar anônimo.
****
Ontem minha angústia era quase premonição.
Já aconteceu outras vezes.
Já vi amigos acidentados
já pressenti a morte de entes queridos.
Mas tudo de forma estranha.
Um nó no peito
uma agonia
um aperto
até que acontece o fato.
zé - 2309/09 - 15:25

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