Tempos atrás me meti num outro projeto "broguiano" voltado à música (já que essa me move por caminhos estranhos e me faz acordar e viver e dormir pensando nela (não pensem que não pratico outras coisas - sexo, por exemplo - que hoje até isso se faz de maneira virtual), pois é, a música que me faz viver...).
É um blog - ao mesmo tempo que já era, já que não o atualizo mais - que, embora ainda existente, perdeu o sentido. A tal da música tem sido cada vez mais difundida na internet. Eu, particularmente, acho que esse é o caminho que muita gente boa tem pra se tornar um pouco conhecido. Único caminho, diga-se. E a internet tem sido alvo de ataques dos gananciosos de plantão que não entendem essa faceta divulgadora e vêem nela somente seu lado pirata. E por receio de ser confundido com pirata, embora concorde com eles e ache que é isso mesmo que tem que acontecer, fiz aquele blog com acesso restrito.
Assim, esse blog permitia o acesso de poucos amigos. Acabou tendo poucos acessos. Quase nenhum, na verdade. E, por absoluta falta de ibope, perdi o tesão de fazê-lo. Fazê-lo para quem? Precisava da audiência para que me sentisse motivado a continuar procurando sons a apresentar à moçada.
Não sei o motivo da pouca procura. Algumas pessoas se deliciaram com o conteúdo - foram palavras que usaram - mas, ao mesmo tempo não acessavam. Julguei, então, que estavam sendo educadas, já que não acessavam - e eu usava métodos de controle de acesso, daí podia saber se o blog era efetivamente acessado ou não.
Aí, pensei (fedeu!?): o Brogrado não tá nem aí para essa coisa de audiência. Acessa quem quer. Se acessarem e gostarem e quiserem comentar, eu agradeço e gosto muito. Mas se não deixarem comentários ou não acessarem, tá bom também.
Faço o Brogado por questões pessoais. Gosto de escrever, preciso disso como preciso da música. Ser visto, ouvido, comentado, isso é outra história. E não é necessidade.
Talvez algum psicólogo, psiquiatra, analista, ou outro porra qualquer desses queira fazer alguma análise ou já a tenha pré concebida em algum banco de faculdade. Entroxem-na nos seus devidos buracos.
Faço o Brogado porque gosto. Se outros poucos ou muitos gostarem, fico muito, muito, muito satisfeito. Mas se não houver essa manifestação, também me satisfaço. É como uma punheta - o sexo solitário. É bom pra caramba. Se for a dois, melhor...
Então, resolvi incluir no meio do Brogado esses meus achados musicais. Misturar o outro blog, o TPM -Tarados Por Música, com este blog. Na verdade, o Brogado já teve isso, com posts intitulados "Amantes da Música". Daí veio o projeto "TPM - Tarados Por Música". E agora voltamos a origem: o Brogado com posts que levarão o nome de "TPM...". Vamos ver o que vira...
E o que virá!
Tiau-lho!
É um blog - ao mesmo tempo que já era, já que não o atualizo mais - que, embora ainda existente, perdeu o sentido. A tal da música tem sido cada vez mais difundida na internet. Eu, particularmente, acho que esse é o caminho que muita gente boa tem pra se tornar um pouco conhecido. Único caminho, diga-se. E a internet tem sido alvo de ataques dos gananciosos de plantão que não entendem essa faceta divulgadora e vêem nela somente seu lado pirata. E por receio de ser confundido com pirata, embora concorde com eles e ache que é isso mesmo que tem que acontecer, fiz aquele blog com acesso restrito.
Assim, esse blog permitia o acesso de poucos amigos. Acabou tendo poucos acessos. Quase nenhum, na verdade. E, por absoluta falta de ibope, perdi o tesão de fazê-lo. Fazê-lo para quem? Precisava da audiência para que me sentisse motivado a continuar procurando sons a apresentar à moçada.
Não sei o motivo da pouca procura. Algumas pessoas se deliciaram com o conteúdo - foram palavras que usaram - mas, ao mesmo tempo não acessavam. Julguei, então, que estavam sendo educadas, já que não acessavam - e eu usava métodos de controle de acesso, daí podia saber se o blog era efetivamente acessado ou não.
Aí, pensei (fedeu!?): o Brogrado não tá nem aí para essa coisa de audiência. Acessa quem quer. Se acessarem e gostarem e quiserem comentar, eu agradeço e gosto muito. Mas se não deixarem comentários ou não acessarem, tá bom também.
Faço o Brogado por questões pessoais. Gosto de escrever, preciso disso como preciso da música. Ser visto, ouvido, comentado, isso é outra história. E não é necessidade.
Talvez algum psicólogo, psiquiatra, analista, ou outro porra qualquer desses queira fazer alguma análise ou já a tenha pré concebida em algum banco de faculdade. Entroxem-na nos seus devidos buracos.
Faço o Brogado porque gosto. Se outros poucos ou muitos gostarem, fico muito, muito, muito satisfeito. Mas se não houver essa manifestação, também me satisfaço. É como uma punheta - o sexo solitário. É bom pra caramba. Se for a dois, melhor...
Então, resolvi incluir no meio do Brogado esses meus achados musicais. Misturar o outro blog, o TPM -Tarados Por Música, com este blog. Na verdade, o Brogado já teve isso, com posts intitulados "Amantes da Música". Daí veio o projeto "TPM - Tarados Por Música". E agora voltamos a origem: o Brogado com posts que levarão o nome de "TPM...". Vamos ver o que vira...
E o que virá!
Tiau-lho!
Um comentário:
Espero que dê certo, sabendo o quanto você gosta de música, pena o TPM não ter dado certo, mas acontece...o importante é que o Brogado ta aí pra mover seus dedos hábeis pelo teclado e postar aqui todo seu tesão musical, para que nós possamos apreciá-los também!!
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